A sua vida e obra foram marcantes e contundentes. Os que o viam, se maravilhavam! os que dEle se aproximavam, ficavam impressionados, os que a Ele recorriam, eram atendidos: a fome era saciada, os enfermos eram curados, os mortos ressuscitavam, os oprimidos eram libertos e o reino de Deus era proclamado, conclamando a todos em toda a parte a se arrependerem crendo no evangelho. Por tudo isto podemos afirmar com convicção que Jesus fez a diferença. João 3:12-21 / Lc 4:32 · Porque Ele é a revelação plena de Deus. Hb 1:1-3 – Desde o princípio Deus se manifestou ao homem, manifestando o seu poder e majestade: Ele se revelou a Abraão, a Moisés, a Jacó, a Davi, a Salomão, em Israel Ele pleiteou a causa do seu povo e sua presença gloriosa, produzia temor no coração dos povos de todas as nações. Em Cristo Ele se manifestou em amor e glória. João 1:14 – João 3:16. · Jesus fez a diferença porque Ele em tudo agradou ao Pai. João 8:29- Ele confrontou os religiosos pela prática hipócrita da Lei. Ele confrontou os pecadores com o perdão gracioso do Pai. Ele supriu a necessidade do povo carente, com um evangelho que exigia um negar-se a si mesmo, tomar a cruz, perder a vida e renunciar a tudo. Mc 8:34-35 e Lc 14:33.Jesus pregou ao mundo um evangelho de renuncia e cruz, pois Ele confrontou os homens com uma vida condizente com a sua pregação e por isso Ele fez a diferença. · Jesus fez a diferença porque Ele sempre dependia do Pai. A sua vontade se realizava na vontade do Pai. Lc 22:42 Jo 4:34 – Jô 5:30 – Em tudo Ele dependeu de Deus. Em todos os momentos da sua vida Ele descansou na vontade do Pai.Jesus fez a diferença na sua geração, contudo hoje, Ele continua fazendo a diferença: · Jesus faz a diferença porque Ele conquistou para Deus um povo exclusivo, um povo eleito, um povo que vive para fazer a sua vontade: Is 53:5-6 I Pe 2:9 – Nestes dias de restauração, o mesmo evangelho tem sido pregado, a mesma mensagem tem sido restaurada e uma geração de discípulos tem se levantado pregando o evangelho do reino, anunciando a todos em todo o tempo que se arrependam, mudem de atitude para com Deus, para consigo, para com o pecado e para com o mundo. · Jesus faz a diferença porque nos revestiu de si mesmo, para que Ele em nós seja a esperança da Glória. Cl 1:27 – A vida de Cristo em nós, é a capacitação plena de Deus para que vivamos uma vida contundente, uma vida condizente com o Evangelho que temos recebido. Vida que se submete ao seu governo, ao seu senhorio. Homens e mulheres restaurados, justificados e santificados em meio a uma geração corrompida e perversa na qual reflete como farol, apontando sempre para o querer de Deus, afim de que seja estabelecido o seu Reino para o cumprimento do seu propósito eterno. Amém. |
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Jesus fez a diferença
A canonicidade do novo testamento
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A Inspiração do Texto Sagrado é uma qualidade intrínseca—ela é porque é. No entanto, nós podemos perceber essa qualidade inerente, comparando material inspirado com outro que não é. Existem também argumentos outros: 1) a unidade da Bíblia—embora escrita por muitos autores humanos diferentes (pelo menos 30), no decorrer de 2.000 anos e em duas (principais) línguas bem distintas (hebraico e grego), ela é coerente, não se contradiz; 2) profecias específicas e detalhadas, até com o nome próprio da pessoa, dadas com centenas de anos de antecedência, que se cumpriram cabalmente, literalmente; 3) a própria natureza do conteúdo ou da mensagem—não é o tipo de coisa que o homem gostaria de escrever, mesmo que pudesse, e nem que ele poderia escrever, mesmo que quisesse; 4) o efeito que produz—a Bíblia tem poder sobrenatural, pois sua mensagem transforma as vidas das pessoas. Dito tudo, no entanto, devemos reconhecer que afirmarmos a inspiração divina da Bíblia é uma declaração de fé—fé inteligente e que condiz com as evidências, mas fé (não ciência no sentido objetivo).Contudo, existe a questão (aguda) da canonicidade do Texto: porque a nossa Bíblia tem o exato sortimento de livros que tem—não mais, não menos e não outros? A inspiração diz respeito à ação divina no ato de escrever o material, garantindo o resultado. Já a canonização do Texto diz respeito à ação humana, reconhecendo a qualidade divina daquele material. Esse processo de reconhecimento se deu no seio da comunidade da Fé—a comunidade hebraica, quanto ao A.T., e a comunidade cristã, quanto ao N.T. É importante observar que o próprio Senhor Jesus Cristo abonou o A.T., citando as diversas seções (Lei, história, profecia, poesia) como Palavra de Deus, coisa sagrada e de autoridade—os autores humanos do N.T. também. O A.T. era exatamente a Bíblia deles. Agora, a canonização tem tudo a ver com a preservação do Texto. Pois, a comunidade da Fé só iria se preocupar em transmitir e proteger os livros "canônicos", tidos como inspirados. A parte humana na transmissão do Texto fica patente, mas será que houve ação divina também, protegendo o Texto (a exata redação do Texto)? E como medir essa participação divina? Parece-me existir duas linhas relevantes, a lógica e a histórica. Vejamos primeiro a lógica.Inspiração é resultado ou qualidade da Revelação—com essa linguagem estamos afirmando que o Criador achou por bem transmitir alguma informação objetiva à raça humana. Se o alvo fosse apenas um determinado indivíduo ou grupo, num certo momento histórico, bastaria uma palavra falada. Mas se o alvo foi de alcançar as gerações subseqüentes também, então o meio indicado seria exatamente o escrito, como foi. Agora, se o Criador quis que Sua revelação chegasse intacta, ou pelo menos de forma íntegra e confiável, até o século vinte, fatalmente teria que vigiar o processo da transmissão através dos séculos. Teria que proibir a perda irrecuperável de qualquer parte genuína, bem como a inserção indetectável de material espúrio. A redação original deveria ficar disponível, em qualquer geração, às pessoas interessadas o suficiente para pagarem o preço necessário (tempo, viagem, dinheiro) para haver essa redação. (No geral as pessoas se dariam por satisfeitas com a redação à mão, desde que tida por confiável.) Assim sendo, a pessoa que crê na divina inspiração do N.T., por exemplo, deve crer também na divina preservação do N.T. —é questão de lógica. Mas, e as evidências históricas—elas sustentam nossa expectativa, ou a desmentem?Passo a alistar os argumentos históricos mais relevantes para iluminar esta questão. (Uma discussão detalhada se encontra na minha página web www.esgm.org no livro Qual o Texto Original do Novo Testamento?) 01) Os próprios autores humanos sabiam que estavam escrevendo "Bíblia", ou coisa autoritária. 02) Seus colegas, contemporâneos, também reconheceram que estavam escrevendo "Bíblia". 03) Os líderes cristãos do 1º século e do 2º século (e 3º, 4º, etc.) utilizaram e citaram material neotestamentário lado a lado com material do A.T. como sendo Palavra de Deus. 04) Entendendo, como entenderam, que estavam lidando com coisa sagrada, iriam zelar por essa Palavra, vigiando o processo da transmissão. 05) Dispomos de declarações cabais dessa preocupação a partir do próprio N.T. (Apoc. 22:18-19). 06) Justino Mártir (a. 150 DC) escreveu que era costume nas congregações cristãs, quer na cidade quer no campo, ler tanto o N.T. como o A.T. cada domingo. 07) Resulta dali que tinham que existir cópias, muitas cópias (não se pode ler sem livro), e teriam que ser cópias boas (os usuários seriam exigentes). 08) Embora o processo de copiar a mão resulte em erros sem querer, muitas vezes, no início seria possível verificar qualquer cópia contra o Autógrafo (documento original), e principalmente nas regiões mais próximas da igreja detentora do Autógrafo. 09) Tudo indica que pelo menos 18 e talvez até 24 dos 27 Autógrafos (2/3 a 8/9) se encontravam na região Egéia (Grécia e Ásia Menor). 10) Foi exatamente nessa área que a Igreja mais prosperou, e ela se tornou o eixo da Igreja até o 4º século (pelo menos) (lembrar que Jerusalém foi saqueada em 70 DC, e provavelmente quaisquer Autógrafos ali existentes foram levados para a Antioquia, ou ainda mais longe). 11) Foi também nessa área que a língua Grega foi mais usada, e durante mais tempo—foi língua oficial do império bizantino (transmissão exata de qualquer texto é possível unicamente na língua original). 12) A Ásia Menor foi caracterizada também por uma mentalidade conservadora quanto ao Texto Sagrado; na Antioquia surgiu uma "escola" de interpretação literalista (por formação um literalista é obrigado a se preocupar com a exata redação do texto, pois sua interpretação se prende a ela). 13) Quer dizer, até o ano 300 tinha um fluxo cada vez maior de cópias boas, fidedignas emanando da região Egéia para o mundo cristão, precisamente porque aquela região reunia todos os requisitos para se impor à confiança da Igreja, quanto ao Texto Sagrado (em contraste, no Egito a igreja era fraca, herética, não se usava Grego, não havia nenhum Autógrafo [fatalmente o texto ali existente sempre seria de 2ª mão, no mínimo], grassava uma mentalidade alegorista—em fim, o Egito seria um dos últimos lugares onde procurar um texto bom). 14) Aí houve a campanha de Diocleciano (303), visando destruir os MSS do N.T. Sendo que a perseguição mais ferrenha se deu exatamente na região Egéia, teria sido uma oportunidade perfeita para os tipos de texto existentes no Egito e na Itália conquistarem espaço maior no fluxo da transmissão do Texto, fossem considerados aceitáveis ou viáveis. Mas não aconteceu; os grandes pergaminhos À, B e D não têm "filhos"—ninguém quis copiar semelhante texto. 15) Aliás, podemos deduzir que a campanha de Diocleciano teve um efeito purificador na transmissão. A grosso modo, os MSS menos preciosos e respeitados seriam os primeiros a serem entregues à destruição; já os exemplares mais cotados e respeitados seriam protegidos a qualquer custo, e uma vez que a perseguição passou serviriam de base para suprir as igrejas com cópias boas novamente. O movimento Donatista girou em torno da punição merecida pelas pessoas que entregaram seus MSS (entre outras coisas). Obviamente muitos não entregaram, e os que sim entregaram foram discriminados. 16) É geralmente reconhecido por eruditos de todas as linhas teóricas que a partir do 4º século o fluxo da transmissão do Texto foi tranqüilamente dominado por um tipo de texto, geralmente conhecido por "Bizantino" em nossos dias. "Bizantino" porque esse império abrangeu exatamente a região Egéia, a região que reunia todas as qualificações necessárias para garantir a transmissão fiel do Texto. Até hoje as "Igrejas Ortodoxas" do oriente utilizam esse tipo de texto. 17) Lá pelo 9º século houve um "movimento" (parece que foi mais ou menos espontâneo) no sentido de mudar o estilo de grafia de letras maiúsculas (unciais) para cursivas (minúsculas). Os exemplares antigos eram copiados na nova "roupagem" e aparentemente grande número desses antigos foram destruídos ou reciclados (daí os "palimpsestos"). 18) Dos MSS gregos existentes hoje (do N.T.), uns 95% trazem o texto "Bizantino" e os outros 5% são um tanto heterogêneos (o erudito Frederic Wisse fez uma comparação minuciosa de 1.386 MSS gregos nos capítulos 1, 10 e 20 de Lucas e chegou à conclusão de que apenas oito deles representavam o tipo de texto egípcio, geralmente chamado "Alexandrino" em nossos dias—oito contra 1.375!!!).Cabem aqui algumas ressalvas.01) A mera antiguidade dum MS não garante nada quanto a sua qualidade. Aliás, devemos perguntar: como poderia um MS sobreviver fisicamente durante mais de 1.500 anos? Teria que ficar no desuso e ainda num clima seco. Como todos os MSS mais antigos estão cheios de erros cabais, tudo indica que foram reprovados no seu tempo—certo é que não foram copiados, a julgar pelos MSS existentes.02) Como é que não dispomos de MS tipicamente "Bizantino" de antes do 5º século? Qualquer MS digno de uso seria usado e gasto por esse uso (eu sozinho já desgastei várias Bíblias). Assim, seria estranho encontrar um MS bom com tanta idade. Os MSS fidedignos foram intensamente usados e copiados, e acabados, mas o texto (ou redação) que traziam foi preservado através das sucessivas gerações de cópias.03) A idéia de que teria havido um congresso ou concílio no 4º século que "normalizou" o texto do N.T. carece de qualquer sustentação histórica. No caso da Vulgata Latina, que na hipótese seria análogo (o papa tentou impor a nova tradução), não resultou o consenso que existe entre os MSS "Bizantinos".04) Como é que a grande maioria dos eruditos dos últimos cem anos tem preferido o texto "Alexandrino" e desprezado o texto "Bizantino"? A resposta está nas pressuposições e no terreno espiritual (por exemplo, nenhum dos cinco redatores responsáveis pelo texto eclético ora em voga acredita que o N.T. seja inspirado por Deus, e o próprio Senhor Jesus adverte que a neutralidade no terreno espiritual não existe [Lc. 11:23]). Resumindo, os livros neotestamentários foram reconhecidos como "Bíblia" desde o início, e através das décadas e dos séculos as gerações sucessivas de crentes zelaram pela transmissão fiel desses livros. O Texto nunca se "perdeu"; nos primeiros 200 anos era sempre possível constatar a exata redação de qualquer livro. A preservação divina operou durante os séculos todos de tal modo que ainda hoje podemos ter certeza razoável, com base em critérios objetivos, da exata redação original do N.T., creio. Creio estar em condições, eu mesmo, de definir pelo menos 99,95% da redação original, hoje. As dúvidas que restam podemos dirimir a partir de uma comparação minuciosa de todos os MSS existentes (tarefa ainda por fazer). E daí? Daí, uma preservação tamanha, uma preservação semelhante, abrangendo tantos séculos de transmissão a mão, e passando por tantas tribulações—uma preservação assim é simplesmente miraculosa. é uma prova aparente da atuação divina, que vale dizer também que Deus abonou a escolha da Igreja, o Cânon. Ao meu ver, o argumento mais contundente e convincente a favor do exato Cânon que a Igreja vem defendendo através dos séculos é exatamente a preservação miraculosa desse Cânon. Essa preservação é igualmente um forte argumento a favor da inspiração do Texto. É o argumento lógico. Se o Criador fosse dar uma revelação a nossa raça, deveria também preservá-la. Constatamos que Ele a preservou, com efeito. Porque Ele cuidou tanto de preservar esse Texto, e só esse Texto? Presumivelmente porque Ele tinha interesse especial nesse Texto. Conclusão: Eu, pelo menos, não hesito em afirmar que podemos confiar no exato Cânon que recebemos como herança da comunidade da Fé através dos séculos. Assim faço por entender que o próprio Criador, mediante a Sua preservação singular, tanto abona como garante esse Cânon. |
Guardar o coração
Guardar o coração |
Escrito por Jamê Nobre | |
Ola irmãos, Gostaria de compartilhar algo para esse próximo ano: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida”. (PV 4:23) "O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca." (LC 6:45) "Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias." (MT 15:19)" Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios," (MC 7:21) "Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu." (RM 1:21) "Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus;" (RM 2:5) "E ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, Mas o seu coração está longe de mim;" (MC 7:6) "Por isso me indignei contra esta geração, E disse: Estes sempre erram em seu coração, E não conheceram os meus caminhos." (HB 3:10) "Ao qual nossos pais não quiseram obedecer, antes o rejeitaram e em seu coração se tornaram ao Egito," (AT 7:39) "E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento." (MT 22:37) "Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração." (MT 6:21) "E a que caiu em boa terra, esses são os que, ouvindo a palavra, a conservam num coração honesto e bom, e dão fruto com perseverança." (LC 8:15) "E, quando este foi retirado, levantou-lhes como rei a Davi, ao qual também deu testemunho, e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, homem conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade." (AT 13:22) "O qual, quando chegou, e viu a graça de Deus, se alegrou, e exortou a todos a que permanecessem no Senhor, com propósito de coração;" (AT 11:23) "O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos." (TG 1:8) "Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro;" (1PE 1:22) "Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa," (HB 10:22) "A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo." (RM 10:9) "Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação." (RM 10:10) "Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor." (2TM 2:22) "Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo." (HB 3:12) "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (HB 4:12) "Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus." (1PE 3:4) O Senhor tem me impressionado com o primeiro versículo “sobre tudo o que se deve guardar...”.Tenho pensado que, nesse tempo em que vivo, preciso, mais do que nunca, guardar meu coração. Sobre, e contra ele, vem ataques, os mais variados. Percebi que em alguns momentos eu fraquejei e permitir que o meu coração fosse atingido por dardos. Por causa disso, e através da ferida aberta, a vida, a energia, se esvaiu e me vi lutando, sem forças, para me colocar de pé novamente. Não fosse o Senhor que esteve ao meu lado, há muito eu teria morrido.Tudo por que não protegi o meu coração nos momentos de ataques.Normalmente, sou uma pessoa que gosta de guardar coisas, isto é, mesmo coisas que não vou precisar não gosto de jogar fora, pois me parece que, em algum momento vou precisar delas novamente. Livros, cadernos, agendas, parafusos, chaves, etc., são algumas das coisas que guardo. O Senhor me falou nesses dias: guarda o teu coração! Tenho procurado saber de que devo guardar meu coração. Vi que existem coisas que andam perigosamente próximas do meu coração e podem atingi-lo com muita facilidade, pois são coisas que nos assediam constantemente.Não sei se é o caso de algum de vocês, meus caros amigos, mas, na dúvida, guardem seus corações dessas coisas.Guarde o coração da avareza.Avareza é a incapacidade de dividir, de compartilhar algum bem ou algum dom. É quando se retém algo que serviria para o bem de outrem. É quando eu guardo algo de valor por que pode ser que me faça falta no futuro. Dependo, de alguma maneira daquilo e, ao reter, tenho uma certa confiança e descanso. Isso é o que se sente pelo dinheiro. Um apego, uma má vontade em me desfazer dele em favor de outra pessoa, pois no futuro imediato ou longínquo posso precisar. A avareza foi chamada de idolatria também por causa daquilo que os bens produzem em nós em termos de consolo e conforto em relação ao futuro."Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;" (CL 3:5) (MC 7:22; LC 12:15; RM 1:29; 2CO 9:5; EF 5:3; CL 3:5; 1TS 2:5; HB 13:5; 2PE 2:3; 2PE 2:14)Guardar da impureza. Tudo aquilo que não é puro deve ser confessado e abandonado. Podemos estar sujos sem perceber pois fomos nos sujando os poucos. Às vezes vou sair de casa e a Irani, minha querida esposa, diz: - você deve trocar essa roupa por que está suja! Eu andei com aquela roupa em diversos lugares e não percebi! Precisamos nos guardar de forma de sujeira. O mundo em que vivemos é sujo. É imundo mesmo. Ao tocar em pessoas e coisas somos impregnados pelo pó e as manchas que estão por aí. Somos contagiados em nossa maneira de viver, de reagir, pensar, falar, vestir, comprar, vender. Somos influenciados, principalmente, através daquilo que ouvimos e vemos. A Bíblia nos diz que a fé vem pelo OUVIR e o OUVIR pela Palavra. Também fala que os nossos olhos são a lâmpada do nosso corpo (MT 6:22; MT 6:23). Quanta coisa vem anos pelos olhos! No livro de Jó, no capítulo 31:1-9 temos em detalhes o caminho para o pecado do adultério. Ele fala de fixar os olhos em uma donzela (olhar e depois continuar olhando), fala de o coração seguir os olhos, depois, dos pés seguir o coração, e de andar à espreita, esperando o momento de pecar.Temos duas portas de entrada que são os olhos e os ouvidos. Dessas portas, o material coletado vai para a mente para ser processado e, se não cuidarmos, vai para o coração. Nesse texto de Jó é assim. As coisas que presenciamos, que ouvimos, permanecem por um tempo na mente. Se tivermos um bom filtro funcionando, elas não chegarão ao coração. Esse filtro é a nossa consciência, num primeiro momento, depois aquilo que sabemos de Deus (os princípios que recebemos e armazenamos em nosso espírito) depois da consciência; e a própria voz do Espírito Santo.Lembremo-nos que somente subirá ao santuário do Senhos aquele que tem as mãos limpas e o coração puro, que sem santificação ninguém verá a Deus. (SL 24:3,4; Hb 12:14; Mt 5:8)"Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida." (1TM 1:5)Guardar o nosso coração de ressentimento.Ressentimento é, antes de tudo, sentir a mesma coisas de novo. É quando eu passo por uma situação desagradável, ouço ou recebo algo, e, ao invés de perdoar, relevar, passar por cima sem considerar como algo importante, penso e medito naquilo sem colocar diante de Deus. Aquele simples pensamento passa a ser uma fonte de mágoa que se transforma em amargura com raízes que geram frutos e contaminam o ambiente e as pessoas ao meu redor. Depois disso estabelece-se uma fortaleza no meu interior na qual me isolo e de onde olho desconfiado para todas as pessoas. Tudo porque não me guardei de sentir de novo. De refletir nos fatos sem a cobertura do Espírito Santo.O santo remédio para isso é chamado na bíblia de perdão. Devo me armar, enquanto estiver vivendo em congregação formada por gente, de um coração perdoador que me fará perdoar antecipadamente as faltas dos irmãos (se houverem, pois algumas delas são somente a minha interpretação das coisas).Não posso permitir que os meus passos sigam o meu coração contaminado pela mágoa, embriagado pelas riquezas desse mundo, corrompido pela imundície do pecado, enganado pela falsa doutrina, soberbo por aquilo que pensa que sabe, altivo por aquilo que acha que tem.Preciso trazer o meu coração diante do Pai das luzes e, diante dele dizer: - Senhor, tu sabes que tenho o coração perfeito diante de Ti! Preciso guardar o meu coração livre e incontaminado diante desse mundo louco e pervertido. Ele não deve ser produtor de invejas, maledicências, homicídios, enganos, fraudes, etc. O meu coração precisa ser fonte de vida.
E eu vou habitar para sempre na presença do Senhor. Escrito por Jamê Nobre (mpn) |
Milagres de Jesus no Evangelho de João
Milagres de Jesus no Evangelho de João |
Escrito por Jozias Vilela | |
Quantos milagres estão registrados no evangelho segundo escreveu S.João? O mesmo afirmou que, os milagres nele escritos, não podiam ser comparados aos milagres que Ele realizou diante dos discípulos (pois foram muitos outros).
Afinal, quantos milagres estão registrados em João? O que eles nos ensinam? O que podemos aprender através destes milagres aí registrados? Quarto Milagre :: João 6 :: A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES E PEIXES Em todos estes milagres, Jesus agiu juntamente com a FÉ E OBEDIÊNCIA. Fé nos capacita a crer, obediência nos leva a alcançar. È tempo de fazermos sempre TUDO O QUE ELE ORDENAR... Amém. |
O perigo do materialismo na igreja
O perigo do materialismo na igreja |
Escrito por Jamê Nobre | |
Paulo diz que o amor ao dinheiro é raiz de todos os males (1Tm 6.10). Diz que aqueles que quiseram se enriquecer caíram em laços e ciladas. A vontade de Deus é que tenhamos o necessário para viver, e que estejamos tranqüilos e confiantes nele para o nosso sustento (Mt 6.33). A igreja, durante a sua história, envolveu-se com as riquezas deste mundo de tal forma que tem impedido o verdadeiro estabelecimento do Reino de Deus. O que geralmente ocorre é que em alguns grupos a grande quantidade de riquezas ocupa o tempo e o coração de seus líderes, ao mesmo tempo que em outros a falta de dinheiro gera intranqüilidade a ponto de levar seus obreiros a se envolverem no serviço secular. Tanto num caso como noutro, os líderes acabam não dando tempo suficiente a Deus, e nem a devida assistência à igreja, que se torna debilitada e doente espiritualmente, e conseqüentemente também não contribui bem financeiramente. Desta forma, um círculo vicioso se instala: o obreiro intranqüilo não oferece boa assistência; um povo mal assistido não contribui! Obviamente não temos pretensão de esgotar o assunto, que é extenso, mas queremos abordar algumas questões fundamentais, sem medo de tocar naquilo que está abaixo da superfície. Uma Igreja Comprometida Com o Poder Financeiro A Igreja Católica, na Idade Média, chegou a concorrer com as maiores fortunas da época. Possuía riquezas de tal magnitude que dominava vidas de reis e imperadores. Essas riquezas eram adquiridas de diversas formas: vendas de indulgências; conquistas feitas durante as Cruzadas; posse das terras de pessoas amaldiçoadas por ela... (isso era mais comum do que se pensa). As grandes catedrais construídas a partir do século XI vieram de uma crença que situava a presença de Deus nos edifícios: Deus estava nos grandes templos, e quem ajudasse a construir acumulava certos créditos diante dele, pois estavam construindo "a casa de Deus". Os sacerdotes se colocaram como representantes de Deus na terra, e isso ao ponto de ter poder de vida e morte sobre as pessoas. A separação entre clero e leigo foi acentuada de forma muito profunda. Nesta época alguns homens foram levantados pelo Senhor para desfazer essa visão errônea, mostrando que não havia separação entre classes: a igreja toda era sacerdotal. R. H. Nichols diz: "Em virtude desses dois fatores, excesso de autoridade e riquezas, o egoísmo dominou a vida da maioria do clero. Extremaram-se os clérigos no zelo e guarda de seus privilégios legais e sociais. Fizeram do dinheiro seu grande objetivo. Muitos deles se tornaram "pluralistas", isto é, exerciam dois ou mais ofícios eclesiásticos e aumentavam as suas rendas muitas vezes, alugando substitutos aos quais pagavam mal, para fazerem o trabalho que eles próprios não conseguiam fazer. Por meio da simonia (venda de coisas espirituais), que crescera muito apesar da luta de alguns reformadores desse tempo, eram obtidos lugares importantes e rendosos. Sinecuras (posições rendosas sem trabalho) eram objeto de especulação entre eles. A avareza era muito pior no alto clero. A cobiça, a extorsão, a violência dos bispos eram escândalo notório." (História da Igreja Cristã — Casa Publicadora Presbiteriana — p. 128). Quando os reformadores se levantaram, algumas aberrações foram combatidas, como a venda de indulgências (Lutero), as grandes riquezas (Pedro Valdo), poderio (Francisco de Assis), envolvimento com o mundo (Bernardo de Claraval), distanciamento do povo nos cultos (João Wycliff). Eles pregavam uma vida mais simples, com salvação pela fé em Jesus, e colocavam a Bíblia nas mãos do povo, mas precisamos entender que aquela reforma somente abriu o caminho para uma restauração maior que o Senhor já vinha operando na vida do homem desde a vinda de Jesus e a descida do Espírito Santo. A Semente Perversa Continua Nos nossos dias essa restauração deve se aprofundar, pois a herança que recebemos de nossos pais desceu muito fundo em nossos hábitos religiosos e em nossa formação. Muitos protestantes e evangélicos condenam os excessos e desvios da Igreja Católica, enquanto continuam cegos às práticas e motivações que movem seus próprios ministérios e movimentos. O que aconteceu com a humanidade é que ela foi mergulhada num materialismo insano que domina toda sua forma de vida, suas ações, e seus ideais, e isso não deixou os cristãos ilesos. O Que é Realmente Sólido e Permanente? O que é materialismo? A maior parte da vida humana é dedicada à busca das coisas temporais como se fossem eternas. Entretanto, todas as coisas da terra estão se desgastando minuto a minuto e somente não o percebemos porque estamos na mesma dimensão e na mesma velocidade dessas coisas. Se pudéssemos aumentar a velocidade, como se faz com os filmes, poderíamos ver as coisas que valorizamos apodrecerem e se tornarem em pó. Essas coisas são, por causa disso, abstratas no contexto espiritual e eterno, e não podemos nos basear nelas por serem de tão pouca duração. Nossos pais nos passaram a visão de que sua grande expectativa era a glória da presença de Deus. Ansiavam por estar com o Senhor. As figuras que a Bíblia mostra apontam para realidades espirituais, alegorias, pois como se explica sete espíritos de Deus, mar de vidro, quatro seres viventes com olhos por diante e por detrás, com semelhança de leão, novilho, homem, e águia, e outras semelhantes? O Que Estamos Buscando? Hoje muitos buscam na igreja a solução de problemas terrenos, e lutam pelo pão que perece, sem experimentar o contentamento por ter o que comer, o que beber e o que vestir. A proposta do Senhor para nós é que, pelo fato de não sabermos o que nos espera, devemos lançar nosso pão sobre as águas e então, depois de muitos dias o recolheremos (Ec 11.1). Isso mostra que a forma de Deus agir é completamente diferente do pensamento do homem. Quando um pão cai nas águas derrete e é impossível recolhê-lo após algum tempo, muito menos depois de muitos dias. Deus apela para a nossa fé nele, no seu suprimento, nos seus milagres. Ele diz também que devemos "repartir com sete e ainda com oito, porque não sabes que mal sobrevirá à terra". Que diferente da mentalidade humana! O povo cristão está sendo enganado, em grande parte, por um evangelho que anuncia BOAS COISAS e não BOAS NOVAS. Anuncia a busca da satisfação do coração, sem levar a experimentar o poder transformador da cruz de Cristo. O Modelo de Jesus ou o Modelo das Empresas? Os modelos de igreja hoje, em grande parte, são diferentes da igreja do livro dos Atos. O povo era ensinado a dar generosamente, servindo aos necessitados. Hoje o ensino é que ser rico é sinal da bênção de Deus e ser pobre é sinal de maldição. De acordo com os padrões atuais o próprio Jesus teria dificuldade em ser pastor de algumas igrejas. O atual padrão de sucesso no ministério é estabelecido por três fatores: número de crentes, construção de prédios e saldo bancário. Quando um pastor tem um grupo pequeno e faz esse grupo crescer, ele é considerado relativamente bem-sucedido. Se construir novos prédios é um realizador. Se faz o saldo bancário subir, é bom administrador. Creio que essas medidas são boas para empresas, pois apontam para uma realização natural e comercial. Se a empresa aumenta seu número de empregados, seus lucros e seu patrimônio, então podemos dizer que é uma empresa bem-sucedida. No entanto, não vejo como aplicar essas medidas para a igreja, pois o nosso modelo é o Senhor Jesus no seu ministério aqui na terra, e em nenhum momento o vemos preocupado com essas coisas. Como eram as finanças de Jesus? Ele nasceu em um lugar que não era seu. Tinha uma profissão bem simples e usou um jumento emprestado na sua entrada em Jerusalém. Vestia-se com roupas doadas e fez um milagre para pagar o imposto. Para concluir, o tesoureiro era ladrão! Se ele se apresentasse em algumas denominações com o intuito de se tornar pastor, certamente seria rejeitado. Definitivamente, seu padrão não condiz com alguns modelos de igreja que temos hoje. Precisamos acordar! Precisamos transformar-nos pela renovação do nosso entendimento, sob pena de ter as nossas obras rejeitadas pelo Senhor por completa incompatibilidade entre a sua planta, e o que nós estamos fazendo. O Senhor somente vai encher de glória o que for construído segundo a planta dele. A sua presença somente vai ocupar aquilo que estiver de acordo com o modelo que ele apresentou, e não segundo os projetos que se parecem conosco. |
O Estatuto da Igreja
O Estatuto da Igreja |
Escrito por Jamê Nobre | |
Você conhece o Estatuto da igreja? Não? Pois deveria conhecer... CAPÍTULO I Do Nome, Natureza, Sede, Foro e Fins Art. 1º A IGREJA DE JESUS, chamada por Jesus de Casa de Oração Para todos os Povos, recebe também outros nomes que, ao invés de uma simples nominação, expressam seu caráter e natureza, fundada antes da fundação do mundo e manifestada depois da ressurreição de nosso senhor Jesus Cristo, é um organismo que tem por objetivos principais: Servir ao Senhor Jesus em santidade de vida e servir aos homens esforçando-se para torná-los discípulos de Jesus, trazendo-os para a salvação através do batismo nas águas e ensinando-os a guardar tudo o que o Senhor Jesus ordenou. Sua duração é eterna assim como seu fundador é eterno. CAPÍTULO II Dos Membros, Direitos e Deveres Art. 5º São membros da Igreja de Jesus, todas as pessoas que entraram pela porta do Reino através da fé na proclamação do evangelho do reino de Deus, demonstrada pelo arrependimento de seu pecado de independência e rebelião, arrependimento esse manifestado no batismo nas águas. CAPÍTULO III Dos Órgãos Art. 12º. São órgãos da Igreja de Jesus: Art. 14 º. As deliberações dos órgãos da Igreja devem ser tomadas sob oração, em unanimidade e com um só coração. Art. 15 º. Os membros que servirem à Igreja o farão de forma voluntária, sem a expectativa de que o ministério seja fonte de lucro, ao mesmo tempo se reconhece que cada obreiro que serve à igreja é digno de receber na proporção de seu trabalho e função. Seção I Da Assembléia Geral Art. 16º. A Assembléia Geral da Igreja de Jesus é constituída de todos os membros que foram lavados pelo Sangue de Cristo, que passaram pelo batismo nas águas. Art. 17º. A Assembléia Geral reunir-se-á nas casas, em praças, ou em locais destinados a isso sempre visando a glória do Senhor Jesus, a edificação dos santos e o crescimento da mesma, pelo acréscimo daqueles que o Espírito Santo trouxer. Art. 18º. A Assembléia Geral da Igreja será convocada todas as vezes que se fizer necessário para o cumprimento de seu papel Art. 19º. Compete à Assembléia: Seção II Da Coordenação da Igreja de Jesus Art. 20º. A Coordenação da Igreja de Jesus é feita por um grupo de presbíteros (presbitério), que são eleitos tendo por base o disposto na carta de Paulo a Tito, capítulo 1. Esses presbíteros são apontados e ordenados por outros presbíteros que o são antes deles sob a assistência de ministérios apóstólicos. Art. 21º. São inelegíveis para os cargos na Igreja de Jesus, os membros: Seção III Da vida e Ação da Igreja Art. 22º. A Igreja, por sua natureza, tem por responsabilidade levar o reino de Deus a todas as nações. Esse é o seu nome “Casa de Oração Para Todos os Povos”. Ela é responsável por apresentar o evangelho do reino de Deus a toda criatura. Art. 23º. Por ser um corpo ela é formada e mantida pelos vinculos fortes, consistentes e definidos, exstentes entre seus membros. Esses vínculos são manifestos nas ligações com alguém que chegou antes em Cristo e que o discipula, com seus iguais, e com aqueles que foram trazidos para o Reino de Deus através de sua vida. Art. 24º. A Igreja de Jesus é caracterizada pela Unidade com o Senhor Jesus, que produz Qualidade, que produz Quantidade. Art. 25º. Na sua expansão os membros da Igreja de Jesus sempre devem ter em mente a unidade da Igreja na localidade, trabalhando em cooperação sem competição, beneficiando-se das graças que o Senhor colocou em cada parte de Seu corpo. Art. 26º. Cada membro deve buscar servir ao Senhor no dom que recebeu, e que haja clareza nos dons na localidade andando com uma sujeição clara aos ministérios apostólicos. Art. 27º. O presente Estatuto entrará em vigor imediatamente, revogando-se as disposições em contrário. estatuto elaborado com a ajuda de Jamê Nobre (pastor em Jundiaí/SP e apóstolo sobre a igreja em Brasília/DF) e assinada, de coração, por todos aqueles que foram enxertados em Cristo e fazem parte da Assembléia dos Santos |
O Estatuto da Igreja |
Escrito por Jamê Nobre | |
Você conhece o Estatuto da igreja? Não? Pois deveria conhecer... CAPÍTULO I Do Nome, Natureza, Sede, Foro e Fins Art. 1º A IGREJA DE JESUS, chamada por Jesus de Casa de Oração Para todos os Povos, recebe também outros nomes que, ao invés de uma simples nominação, expressam seu caráter e natureza, fundada antes da fundação do mundo e manifestada depois da ressurreição de nosso senhor Jesus Cristo, é um organismo que tem por objetivos principais: Servir ao Senhor Jesus em santidade de vida e servir aos homens esforçando-se para torná-los discípulos de Jesus, trazendo-os para a salvação através do batismo nas águas e ensinando-os a guardar tudo o que o Senhor Jesus ordenou. Sua duração é eterna assim como seu fundador é eterno. CAPÍTULO II Dos Membros, Direitos e Deveres Art. 5º São membros da Igreja de Jesus, todas as pessoas que entraram pela porta do Reino através da fé na proclamação do evangelho do reino de Deus, demonstrada pelo arrependimento de seu pecado de independência e rebelião, arrependimento esse manifestado no batismo nas águas. CAPÍTULO III Dos Órgãos Art. 12º. São órgãos da Igreja de Jesus: Art. 14 º. As deliberações dos órgãos da Igreja devem ser tomadas sob oração, em unanimidade e com um só coração. Art. 15 º. Os membros que servirem à Igreja o farão de forma voluntária, sem a expectativa de que o ministério seja fonte de lucro, ao mesmo tempo se reconhece que cada obreiro que serve à igreja é digno de receber na proporção de seu trabalho e função. Seção I Da Assembléia Geral Art. 16º. A Assembléia Geral da Igreja de Jesus é constituída de todos os membros que foram lavados pelo Sangue de Cristo, que passaram pelo batismo nas águas. Art. 17º. A Assembléia Geral reunir-se-á nas casas, em praças, ou em locais destinados a isso sempre visando a glória do Senhor Jesus, a edificação dos santos e o crescimento da mesma, pelo acréscimo daqueles que o Espírito Santo trouxer. Art. 18º. A Assembléia Geral da Igreja será convocada todas as vezes que se fizer necessário para o cumprimento de seu papel Art. 19º. Compete à Assembléia: Seção II Da Coordenação da Igreja de Jesus Art. 20º. A Coordenação da Igreja de Jesus é feita por um grupo de presbíteros (presbitério), que são eleitos tendo por base o disposto na carta de Paulo a Tito, capítulo 1. Esses presbíteros são apontados e ordenados por outros presbíteros que o são antes deles sob a assistência de ministérios apóstólicos. Art. 21º. São inelegíveis para os cargos na Igreja de Jesus, os membros: Seção III Da vida e Ação da Igreja Art. 22º. A Igreja, por sua natureza, tem por responsabilidade levar o reino de Deus a todas as nações. Esse é o seu nome “Casa de Oração Para Todos os Povos”. Ela é responsável por apresentar o evangelho do reino de Deus a toda criatura. Art. 23º. Por ser um corpo ela é formada e mantida pelos vinculos fortes, consistentes e definidos, exstentes entre seus membros. Esses vínculos são manifestos nas ligações com alguém que chegou antes em Cristo e que o discipula, com seus iguais, e com aqueles que foram trazidos para o Reino de Deus através de sua vida. Art. 24º. A Igreja de Jesus é caracterizada pela Unidade com o Senhor Jesus, que produz Qualidade, que produz Quantidade. Art. 25º. Na sua expansão os membros da Igreja de Jesus sempre devem ter em mente a unidade da Igreja na localidade, trabalhando em cooperação sem competição, beneficiando-se das graças que o Senhor colocou em cada parte de Seu corpo. Art. 26º. Cada membro deve buscar servir ao Senhor no dom que recebeu, e que haja clareza nos dons na localidade andando com uma sujeição clara aos ministérios apostólicos. Art. 27º. O presente Estatuto entrará em vigor imediatamente, revogando-se as disposições em contrário. estatuto elaborado com a ajuda de Jamê Nobre (pastor em Jundiaí/SP e apóstolo sobre a igreja em Brasília/DF) e assinada, de coração, por todos aqueles que foram enxertados em Cristo e fazem parte da Assembléia dos Santos |
Escrito por Jamê Nobre | |
Você conhece o Estatuto da igreja? Não? Pois deveria conhecer... CAPÍTULO I Do Nome, Natureza, Sede, Foro e Fins Art. 1º A IGREJA DE JESUS, chamada por Jesus de Casa de Oração Para todos os Povos, recebe também outros nomes que, ao invés de uma simples nominação, expressam seu caráter e natureza, fundada antes da fundação do mundo e manifestada depois da ressurreição de nosso senhor Jesus Cristo, é um organismo que tem por objetivos principais: Servir ao Senhor Jesus em santidade de vida e servir aos homens esforçando-se para torná-los discípulos de Jesus, trazendo-os para a salvação através do batismo nas águas e ensinando-os a guardar tudo o que o Senhor Jesus ordenou. Sua duração é eterna assim como seu fundador é eterno. CAPÍTULO II Dos Membros, Direitos e Deveres Art. 5º São membros da Igreja de Jesus, todas as pessoas que entraram pela porta do Reino através da fé na proclamação do evangelho do reino de Deus, demonstrada pelo arrependimento de seu pecado de independência e rebelião, arrependimento esse manifestado no batismo nas águas. CAPÍTULO III Dos Órgãos Art. 12º. São órgãos da Igreja de Jesus: Art. 14 º. As deliberações dos órgãos da Igreja devem ser tomadas sob oração, em unanimidade e com um só coração. Art. 15 º. Os membros que servirem à Igreja o farão de forma voluntária, sem a expectativa de que o ministério seja fonte de lucro, ao mesmo tempo se reconhece que cada obreiro que serve à igreja é digno de receber na proporção de seu trabalho e função. Seção I Da Assembléia Geral Art. 16º. A Assembléia Geral da Igreja de Jesus é constituída de todos os membros que foram lavados pelo Sangue de Cristo, que passaram pelo batismo nas águas. Art. 17º. A Assembléia Geral reunir-se-á nas casas, em praças, ou em locais destinados a isso sempre visando a glória do Senhor Jesus, a edificação dos santos e o crescimento da mesma, pelo acréscimo daqueles que o Espírito Santo trouxer. Art. 18º. A Assembléia Geral da Igreja será convocada todas as vezes que se fizer necessário para o cumprimento de seu papel Art. 19º. Compete à Assembléia: Seção II Da Coordenação da Igreja de Jesus Art. 20º. A Coordenação da Igreja de Jesus é feita por um grupo de presbíteros (presbitério), que são eleitos tendo por base o disposto na carta de Paulo a Tito, capítulo 1. Esses presbíteros são apontados e ordenados por outros presbíteros que o são antes deles sob a assistência de ministérios apóstólicos. Art. 21º. São inelegíveis para os cargos na Igreja de Jesus, os membros: Seção III Da vida e Ação da Igreja Art. 22º. A Igreja, por sua natureza, tem por responsabilidade levar o reino de Deus a todas as nações. Esse é o seu nome “Casa de Oração Para Todos os Povos”. Ela é responsável por apresentar o evangelho do reino de Deus a toda criatura. Art. 23º. Por ser um corpo ela é formada e mantida pelos vinculos fortes, consistentes e definidos, exstentes entre seus membros. Esses vínculos são manifestos nas ligações com alguém que chegou antes em Cristo e que o discipula, com seus iguais, e com aqueles que foram trazidos para o Reino de Deus através de sua vida. Art. 24º. A Igreja de Jesus é caracterizada pela Unidade com o Senhor Jesus, que produz Qualidade, que produz Quantidade. Art. 25º. Na sua expansão os membros da Igreja de Jesus sempre devem ter em mente a unidade da Igreja na localidade, trabalhando em cooperação sem competição, beneficiando-se das graças que o Senhor colocou em cada parte de Seu corpo. Art. 26º. Cada membro deve buscar servir ao Senhor no dom que recebeu, e que haja clareza nos dons na localidade andando com uma sujeição clara aos ministérios apostólicos. Art. 27º. O presente Estatuto entrará em vigor imediatamente, revogando-se as disposições em contrário. estatuto elaborado com a ajuda de Jamê Nobre (pastor em Jundiaí/SP e apóstolo sobre a igreja em Brasília/DF) e assinada, de coração, por todos aqueles que foram enxertados em Cristo e fazem parte da Assembléia dos Santos |